Eduardo Gambona
Gambona é natural da cidade de Rio Grande e atualmente mora em Porto Alegre. Autodidata, com mais de trinta anos de carreira musical. Sua base musical e fonte de inspiração passa por bandas de rock dos anos 1960 e 1970. Suas músicas trazem um autorretrato, criado e idealizado a partir de mudanças, sentimentos, maturidade, família, lembranças, lugares, natureza, meio ambiente, paz e reflexão, sempre buscando a melhor sonoridade, timbres, dinâmica, tornando o resultado final harmonioso.
Me chamam Beto Federal
Carlos Alberto Sefrin dos Santos, conhecido como Beto Federal, é um ícone inegável do patrimônio musical do Rio Grande. Com um timbre sofisticado e uma interpretação grandiosa, ele encantou a todos que tiveram a sorte de assistir suas apresentações. Seu legado musical é essencial e marcante, e suas canções são verdadeiras jóias da cena rio-grandina.
Luís Mauro Vianna
Músico e compositor brasileiro, nascido em Rio Grande. Começou sua carreira tocando nas missas da Igreja do Bonfim, às quais tinha que assistir por obrigação escolar aos oito anos de idade. Foi selecionado para a fase nacional do Projeto Itaú, Rumos Tendências e Vertentes. Foi um dos produtores do CD do Fórum Social Mundial e atuou como um dos diretores artísticos do evento. Foi Coordenador Geral das Oficinas do Projeto de Descentralização da Cultura da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre e produtor do Festival de Música de Porto Alegre. Foi gravado por Bebeto Alves, Gelson Oliveira, ngela Jobim, Lúcia Helena, Juliano Barreto, Danny Calixto, New, Zé Caradípia, Trevor Watts. Gravou o álbum Prabaticum Esplatifum Brasimbolá, em parceria com o pianista Luís Henrique Bochado, o New, pelo qual recebeu duas indicações ao troféu Açorianos: melhor disco MPB, e melhor compositor MPB.
Miguel Isoldi